A filosofia do Bem Viver, inspiradora para uma educação na natureza

  1. Pinheiro, Inez 1
  2. Fernández Herrero, Beatriz 2
  1. 1 Escola Vera Cruz (Sao Paulo)
  2. 2 Universidade de Santiago de Compostela, Campus de Lugo, Facultade de Humanidades
Journal:
Sarmiento: Revista Galego-Portuguesa de Historia da Educación

ISSN: 1138-5863 2659-9589

Year of publication: 2018

Issue Title: Monografía. Natureza e educación

Volume: 22

Pages: 117-131

Type: Article

DOI: 10.17979/SRGPHE.2018.22.0.5482 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openOpen access editor

More publications in: Sarmiento: Revista Galego-Portuguesa de Historia da Educación

Abstract

This work offers an analysis of the «Good Living» philosophy as an alternative to the model of contemporary life, which focuses on man’s abuse of nature and his indifference towards it, with humans being considered superior – the center of the world. Not only does the article criticize the capitalist system and western model, which claim to be universal, but it also reflects on the possibilities that other life styles may have to offer, such as those of the indigenous populations that inspire «Good Living». This leads us to contemplate new models of life and relationships, more orientated towards respect, justice, solidarity and peace. The possibility of «Good Living» can only be obtained through a new model of education, which must abandon its unifying doctrine in order to become a critical, liberating example. Therefore, in justification of this proposal, an analysis of the educational project «Good Living schools» in Ecuador has been carried out to demonstrate that it is not an unattainable goal, but rather, well within our possibilities.

Bibliographic References

  • Alberto Acosta, O Bem Viver, uma oportunidade para imaginar outros mundos (São Paulo: Elefante, 2016).
  • Enrique Dussel, 1492. O encubrimento do Outro (Santiago: Encrucillada, 1992), 200.
  • Timothy D. Ireland, «A agenda CONFINTEA: um trabalho em andamento», em Educação de adultos em retrospectiva, 60 anos de CONFITEA, ed. Thimoty D. Ireland e Carlos Humberto Spezia (Brasília: UNESCO, MEC, 2014).
  • David Choquehuanca Céspedes, «Hacia la reconstrucción del Vivir Bien», América Latina en Movimiento, vol. Sumak Kawsay: recuperar el sentido de vida. no 452 (2010): 8-13
  • Alberto Acosta. O Bem Viver, 71.
  • Fernando Huanacuni, Construyendo un nuevo Estado (2014). Vídeo. Disponível em https://www.youtube.com/ watch?v=FQo-qkjS6Qc
  • Helen Sayers, Ubuntu, el espíritu de la humanidade (2012). Disponível em http://www.livingvalues.net/resources/ Ubuntu/Ubuntu-spanish.pdf
  • Albert Kasanda, «El Ubuntu como una narrativa africana para el desarrollo», em Otros horizontes de vida. Diálogos sobre ‘desarrollo’ y ‘vivir bien’, ed. Micaela Román e Abraham Colque (La Paz: ISEAT, 2013), 61.
  • Daniel Munduruku, O diário de Kaxi (São Paulo: Salesiana, 2001), 10. Iara Bonin, em seu trabalho «O Bem Viver indígena e o futuro da humanidade»12 traz o relato do líder indígena Raimundo Kreyê, (Maranhão), que nos conta:
  • Iara Bonin, «O Bem Viver indígena e o futuro da humanidade», Encarte Pedagógico Porantim (2015): 1-4. Disponível em: https://www.cimi.org.br/pub/Porantim/2015/Encarte_Porantim381_dez2016.pdf 1
  • Luis Macas, «Sumak Kawsay: La vida en plenitud», América Latina en Movimiento, vol. Sumak Kawsay: recuperar el sentido de vida. no 452 (2010): 16,
  • Catherine Walsh, «Carta do Equador é intercultural e pedagógica», Revista Consultor Jurídico (2009, junho 27). Disponível em: https://www.conjur.com.br/2009-jun-27/carta-equador-aspecto-interculturalizador-pedagogico. (Consultado em: 20/05/2018).
  • Edgar Morin, Os sete saberes necessários à educação do futuro (São Paulo: Cortez, 2000), 47
  • Friedrich Nietzsche, Escritos sobre Educação (São Paulo: Loyola, 2003).
  • Paulo Freire, Pedagogía do oprimido (São Paulo: Paz e Terra, 1994) 39.
  • Fernando Huanacuni, Construyendo un nuevo Estado (2014).
  • Ministério da Educação e Cultura, 2006, p. 4, a tradução é nossa
  • Constitución de la Republica del Ecuador (s.d). Asamblea Constituyente. 60-61. Disponível em:http://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portalStfInternacional/newsletterPortalInternacionalFoco/anexo/ConstituicaodoEquador.pdf, a tradução é nossa
  • Ministério da Educação e Cultura, 2006, 10, a tradução é nossa.
  • Milton Luna Tamayo, «En busca del sentido de la educación ecuatoriana», en Educación y Buen Vivir. Reflexiones sobre su construcción, ed. Francisco Cevallos Tejada (Quito: Contrato social por la educación, 2012), 55-62.
  • Agustín De la Herrán Gascón, Ana Isabel Ruiz Cedeño, Fernando Lara Lara, «Claves del cambio educativo en Ecuador», Foro de Educación, 16 (24), pp. 141-166.