Desarrollo agro-industrial en Brasil e impacto sobre el PIB1994-2003

  1. Sergio C. Novo
  2. Pilar Expósito
Revista:
Estudios económicos de desarrollo internacional: Economic studies of international development : EEDI

ISSN: 1578-4479

Ano de publicación: 2005

Volume: 5

Número: 1

Páxinas: 91-104

Tipo: Artigo

Outras publicacións en: Estudios económicos de desarrollo internacional: Economic studies of international development : EEDI

Resumo

This study analyses the linkages between Agriculture in Brasil and their providers, or backward linkagess, as well as with industrial sectors and final consumption, or forward linkages. An econometric model for the period 1994-2003 is estimated and used to analyse the positive impact of Agro-business on economic growth as well as the main factors which influence its evolution.

Referencias bibliográficas

  • Abag. Associação Brasileira de Agrigusiness,www.bag.com.br.
  • Brandão, A. S.; Rezende, G. C.; Marques, R. W.. “Crescimento agrícola no período 1999-2004, explosão da área plantada com soja e meio ambiente no Brasil”, Texto para discussão nº1062, Rio de Janeiro: Ipea, jan./2005.
  • Coelho, C. N.. “Os caminhos do Agro-negocio brasileiro”, http://www.mre.gov.br/cdbrasil/itamaraty/web/port/economia/agric/ caminhos/apresent.htm>.
  • CNA. Confederação Nacional da Agricultura: www.cna.org.br.
  • Gasques, J. G.; Conceição J. C.. “Indicadores de competitividade e de comércio exterior da agropecuária brasileira”, Texto para discussão nº908, Brasília: Ipea, set./2002.
  • Gasques, J. G.; Rezende, G. C.; Villa Verde, C. M.; Salerno, M. S.;Conceição, J. C.; Carvalho, J. C.. “Desempenho e crescimento do Agro-negocio no Brasil”, Texto para discussão nº1009, Brasília: Ipea, fev./2004.
  • Guilhoto, J. J.; Furtuoso, M. C.; Barros, G. S.. “O Agronegocio na economia brasileira, 1994 a 1999”, CNA–CEPEA, Universidade de São Paulo: set./2000.
  • Guisán, M.C.; Cardim, A.S.. (2004). “Indústria e comercio no Brasil”. Documento nº 73 de la serie Economic Development.1.
  • Guisán, M.C. (1997). “Econometría”. Editorial McGraw-Hill Interamericana, Madrid.
  • Guisán, M.C. (2001). “Relaciones causales y modelos dinámicos”. en Guisan et al (2001). Crecimiento económico en los países de la OCDE 1, edita AHG, distribuye Mundi-Prensa, Madrid. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografía e Estadística: http://www.ibge.gov.br.
  • IPEADATA. Instituto de Pesquisa Económica Aplicada: http://www.ipea.gov.br.
  • Martinez, C. M.(2002). “Tipo de cambio, inflación y crecimiento del PIB en Argentina 1979-2000”, Estudios Económicos de Desarrollo Internacional. Vol. 2-2. 1
  • Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento.http://www.agricultura.gov.br.
  • MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, http://www.mdic.gov.br.
  • Ministério da educação. http://www.mec.gov.br.
  • Negri, F.; Laplane, M.. “Impactos das empresas estrangeiras sobre o comércio exterior brasileiro: evidências da década de1990”, Texto para discusssão nº1002, Brasília, Ipea, dez./2003.
  • Negri, J. A.; Freitas, F..”Inovação tecnológica, eficiência de escala e exportações brasileiras”, Texto para discussão nº1044, Brasília, Ipea, set./2004.
  • Neira, I; Guisán, M. C. (2002). “Modelos econométricos de capital humano y crecimiento económico: Efecto inversión y otros efectos indirectos”. Documento de Economic Development, nº 62.1
  • OCDE. http//www.oecd.org.
  • OMC. http//www.wto.org.
  • Padrão, R.. “Modelo econométrico sectorial de la economía portuguesa e impacto positivo del comercio exterior”, Estudios Económicos Regionales y Sectoriales. Vol. 1-2.1
  • Pinazza, L. A. (1986). Aspectos do agribusiness no Brasil. Conjuntura Econômica, v. 40, n. 11, nov.
  • Puliti, P.. “Novo cenário apressa negociações internacionais”, Cadernos setoriais: Agrocast, safra 2002-2003, Agência Estado, set./2002.