Memoria y espacio social de mujeres en el interior de Bahía, Brasil

  1. Rita Radl Philipp 2
  2. Nereida Santos Mafra 1
  3. Mª Begoña Gómez Vázquez 2
  1. 1 Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía
    info

    Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

    Vitória da Conquista, Brasil

    ROR https://ror.org/02rg6ka44

  2. 2 Universidade de Santiago de Compostela
    info

    Universidade de Santiago de Compostela

    Santiago de Compostela, España

    ROR https://ror.org/030eybx10

Revista:
RIPS: Revista de investigaciones políticas y sociológicas

ISSN: 1577-239X

Ano de publicación: 2017

Volume: 16

Número: 1

Páxinas: 189-212

Tipo: Artigo

DOI: 10.15304/RIPS.16.1.3723 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso aberto editor

Outras publicacións en: RIPS: Revista de investigaciones políticas y sociológicas

Resumo

The present work presents the data of the project of research of thesis doctoral entitled: “Social memory and geography of women in Rio de Contas-Brazil: the female participation in the process of the construction of a society”, that sought to perform an scientific analysis based in a theoretical vision of memory as a media for the reconstruction of the memory of women. The empirically study it is realized based on testimonies and documents from a social geography point of view, specifically from the standpoint of human geography centered in space as a category of analysis of social and geographical science. The research focuses on public space and the private space of Rio de Contas, small town in the State of Bahia in Brazil, including three communities of this municipality, analyzing the relationships and the social practice of women in the family, at work and in social space. The research and the analysis start from a epistemological vision of critical theory of knowledge, that brings the bases for understand the appropriation of the historical and social context that contributes to the origin to knowledge of women and the (re) construction of memories of women workers of metal, women communist, female speakers and educators that remained during centuries invisible for the official history. As result of the work it can be underline that the social memory of Rio de Contas and their communities, contrary to the defended for a long time by most of the feminist theoreticians, that these women developed, in part, male activities and they had a important social paper that has been a reference for the society in the economic, social and political aspects.

Referencias bibliográficas

  • BEAUVOIR, S. (1949) O Segundo sexo – fatos e mitos. Tradução de Sérgio Milliet. 4ª ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro.
  • BEAUVOIR, S (1970) O Segundo Sexo – a experiência vivida. Tradução de Sérgio Millet. 4ª ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro.
  • BECK-GERNSHEIM, E., BUTLER, J., PUIGVERT, L. (2001). Mujeres y transformaciones sociales. Barcelona: Hipatia.
  • BENJAMIN,W. (1989) Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Prefácio de Jeanne Marie Gagnebin. São Paulo: Brasiliense, v. 1, p. 222-232.
  • BENJAMIN,W. (1986) Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. Tradução de Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense.
  • DURKHEIM, E. (2003) As formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. Trad. Paulo Neves. – 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes.
  • GOBER, P. (1994) Why Abortion Rates Vary: A Geographical Examination of the Supply of and Demand for Abortion Services in the United States. In:. Annals of the Association of the American Geographers.
  • GONDAR, J. (2005) Quatro Proposições sobre Memória Social. In: GONDAR, J; DODEBEI, V. O que é memória social. Rio de Janeiro: UNIRIO.
  • HALBWACHS, M. (2006) A memória coletiva. Tradução de Beatriz Sidou. – São Paulo: Centauro.
  • HALBWACHS, M (2004) Los Marcos Sociales de La Memória. Trad. De Manuel A. Baeza y Michel Mujica – Rubí ( Barcelona): Anthropos Editorial; Concepción: Universidad de La Concepción; Caracas: Universidad Central de Venezuela.
  • HANSON, S. (1992) Geography and Feminism: Worlds in Collision? PresidentialAddress. In: Annals of the Association of the American Geographers. 82(4) 569-586.
  • HANSON, S; PRATT, G. (1988) Reconceptualizing the Links Between Home and Work in Urban Geography. Economic Geography Vol. 64(4) pp.299-321.
  • LEFEBVRE, H. (1974) The Prodution of space. Massachusetts: Blackwell.
  • MALHEIROS, J. M. (1994) Tendências recentes na Geografia Social: o estudo dos grupos desfavorecidos. Centro de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras de Lisboa.
  • MCDOWELL, L. (1992) Doing Gender: Feminism, feminists and research methods human geography. In: Transaction on the Institute of British Geographers, vol. 17, n° 4, p. 399-416.
  • MCDOWELL, L. (2003) Geographers and sexual difference: feminist contributions. In: JOHNSTON, Ron; WILLIAMS, Michael. A century of British Geography. New York: Oxford University Press, p. 603-623.
  • MORAES, A.C.R. (2003) Geografia: pequena história crítica. 19ª Ed. – São Paulo – SP: Annablume.
  • MOREIRA, R. (2007) Pensar e ser em Geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo – SP: Contexto.
  • OCHOA, M. M. (2005) Los estúdios sobre La memória y los usos del pasado: perspectivas teóricas y metodológicas. In: Cuadernos de Ciencias Sociales, Costa Rica de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales. Primera edición: febrero.
  • PERNOUD, R. (1984) A mulher no tempo das catedrais. Trad.: Miguel Rodrigues. Lisboa: Gradiva Publicações.
  • PERROT, M. (1989) Práticas da memória feminina. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 9, nº 18, pp. 09 – 18.
  • PERROT, M. (2008) Mi historia de las mujeres. Traducido por: Mariana Saúl. 1ª ed. Buenos Aires: Fondo de Cultura Econômica.
  • PERROT, M. (1995) Escrever uma história das mulheres: relato de uma experiência. Cadernos Pagu, Campinas, n. 4, pp. 9-28.
  • PERROT, M. (2005) As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane Ribeiro.Bauru: EDUSC.
  • PERROT, M. (1988) Os excluídos da História: operários, mulheres, prisioneiros.Trad. Denise Bottmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 4ª.Ed.
  • PRIORE, M. D. (2005) História do amor no Brasil. São Paulo Contexto.
  • PRIORE, M. D. (2012) História das Mulheres no Brasil. (Org.). 10ª ed., 1ª reimpressão. – São Paulo: Contexto.
  • PRIORE, M. D. (1993) Ao Sul do Corpo: Condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia. Rio de Janeiro, RJ: José Olímpio; Brasília, DF: Edunb.
  • QUINTANEIRO, T. (1993) Retratos de Mulher: o cotidiano feminino no Brasil sob o olhar de viageiros do século XIX. Petrópolis: Vozes.
  • RADL PHILIPP, Rita (2008) Questões epistemológicas sobre gênero: o debate atual. In: Publicatio Ciências Humanas, Linguistica, Letras e Artes. Vol. 16, No 1 (2008). Site: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/article/view/613.
  • RADL PHILIPP, Rita (2010) Aspectos epistemológicos de lãs investigaciones de las mujeres y del género. In: Investigaciones actuales de las mujeres y Del gênero.Org.: Rita Mª Radl Philipp. Santiago de Compostela: Servizo de Publicacións e Intercambio Científico Universidade de Santiago de Compostela.
  • RADL PHILIPP, Rita (1996) Sociología Crítica: Perspectivas Actuales. Madrid, Ed: Sintesis.
  • RADL PHILIPP, Rita (1996) Mujeres e institución universitaria en occidente: conocimiento, investigación y roles de género, Santiago de Compostela; Universidade de Santiago de Compostela.
  • RADL PHILIPP, Rita (2012) Investigaciones actuales de las mujeres y del género. Santiago de Compostela Editorial: Servizo de Publicacións e Intercambio Científico Universidade de Santiago de Compostela.
  • RADL PHILIPP, Rita (2011) Feminismo y conocimiento de las mujeres y del género. Rememorando su historia particular. In: LOMBARDI, J.C. et al (org.) : História, Memória e Educação. São Paulo, editora Alínea.
  • RADL PHILIPP, Rita (2010) Derechos humanos y género. In: CADERNOS CEDES. Campinas, vol. 30, n. 81, p. 135-155.
  • RICOUER, P. (2007) A memória, a história, o esquecimento. Trad. Alain François [er al.]. – Campinas, SP: Editora da Unicamp.
  • SANTOS, M. (2002) Por uma Geografia Nova: Da Crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. São Paulo-SP: Editora da Universidade de São Paulo.
  • SANTOS, M. (2000) La naturaleza del espacio: técnica y tiempo. Razón y emoción. Madrid: Editora Ariel, 1ª edición.
  • SARDÁ, A.M. (1988) La otra politica de Aristóteles. Barcelona: Icaria, 1988.
  • SARDÁ, A.M. (2010) Mujeres y ciencia: de la negación y la invisibilidad, a las aportaciones para la renovación de las Humanidades y las Ciencias Sociales en la era digital. In: Radl Philipp, R.Mª (org.): Investigaciones actuales de las mujeres y del género, http://www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/article/view/613
  • Santiago de Compostela Editorial: Servizo de Publicacións e Intercambio Científico Universidade de Santiago de Compostela.
  • SCOTT, J.W. (1994) Prefácio a gender and politics of history. Cadernos Pagu, nº. 3, Campinas/SP.
  • SOJA, E. (1989) Postmodern Geographies. The reassertion of space in critical Social Theory, London: Verso, em português (1993): Geografias Pós-modernas. A reafirmação do espaço na teoria social crítica, Rio de Janeiro J. Zahar.