Formación docente y geografía escolar en Brasil y Españaun estudio de caso

  1. João Pedro Pezzato 1
  2. Francisco Rodríguez Lestegás 2
  1. 1 Universidade Estadual Paulista, Brasil
  2. 2 Universidad de Santiago de Compostela, España
Revista:
Revista electrónica interuniversitaria de formación del profesorado: REIFOP

ISSN: 1575-0965

Ano de publicación: 2015

Volume: 18

Número: 2

Páxinas: 197-210

Tipo: Artigo

DOI: 10.6018/REIFOP.18.2.194781 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Outras publicacións en: Revista electrónica interuniversitaria de formación del profesorado: REIFOP

Obxectivos de Desenvolvemento Sustentable

Resumo

El trabajo plantea la organización curricular de la formación del profesorado de Geografía en la Universidad de Santiago de Compostela (USC) y en la Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro (UNESP-RC). Tras el análisis de los currículos, programas de materias y otros documentos, nuestras observaciones apuntan que una comparación simplista entre las dos instituciones produciría resultados poco relevantes, dado que ambas poseen estructuras y contextos diversos. No obstante, es posible apuntar algunas aproximaciones, tales como la necesidad de promover la articulación entre docencia e investigación, así como entre las disciplinas de contenido específico y las de carácter pedagógico-didáctico.

Referencias bibliográficas

  • Bogdan, R. C. y Biklen, S. K. (1999). Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Oporto: Porto Editora.
  • Cachinho, H. (2005). Formação e inovação na educação geográfica: os desafios da pósmodernidade”. En II Congresso Ibérico de Didáctica da Geografia: Ensinar Geografia na Sociedade do Conhecimento (pp. 1-21). Lisboa: APG/AGE.
  • Canário, R. (2001). Fazer da formação um projecto: mudar as escolas ou os centros de formação? Lisboa: Universidade de Lisboa. Carvalho, A. M. P. de (1992). Reformas nas licenciaturas: a necessidade de uma mudança de paradigma mais do que de mundança curricular. Em aberto, 54, 51-62.
  • Carvalho, J. S. (2001). O discurso pedagógico das diretrizes curriculares nacionais: competência crítica e insterdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa, 112, 155-165.
  • Cavalcanti, L. de S. (org.) (2006). Formação de professores: concepções e práticas em Geografia. Goiânia: Vieira Ed.
  • Chervel, A. (1991). Historia de las disciplinas escolares. Reflexiones sobre un campo de investigación. Revista de Educación, 295, 59-111.
  • Chizzotti, A. (2001). Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez.
  • Claudino, S. y Oliveira, A. R. (2007). Formar professores de Geografia nos dois lados do Atlântico: os desafios de Brasil e Portugal. Boletim Gaúcho de Geografia, 33, 277-290.
  • Elliott, J. (1990). La investigación-acción en educación. Madrid: Morata.
  • Gatti, B. A. (2010). Formação inicial de professores no Brasil: características e problemas. Educação e Sociedade, 113, 1355-1379.
  • Goodson, I. (1995). Historia del curriculum: la construcción social de las disciplinas escolares. Barcelona: Pomares-Corredor.
  • Lüdke, M. y André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
  • Minayo, M. C. de S. (org.) (2003). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.
  • Pacheco, J. A. (2000). Políticas curriculares descentralizadas: autonomia ou recentralização?. Educação e Sociedade, 73, 139-161.
  • Perrenoud, P. (1997). Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote.
  • Pinheiro, A. C. (2006). Dilemas da formação do professor de Geografia no ensino superior. En L. de S. Cavalcanti (org.), Formação de professores: concepções e práticas em Geografia (pp. 91-108). Goiânia: Vieira.
  • Pontuschka, N. N. (2010). A formação inicial do professor: debates. En L. L. P. Santos y otros (org.), Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente (pp. 457-472). Belo Horizonte: Autêntica.
  • Rodríguez Lestegás, F. (2000). La elaboración del conocimiento geográfico escolar: ¿de la ciencia geográfica a la geografía que se enseña o viceversa? Íber. Didáctica de las Ciencias Sociales, Geografía e Historia, 24, 107-116.
  • Rodríguez Lestegás, F. (2002). Concebir la geografía escolar desde una nueva perspectiva: una disciplina al servicio de la cultura escolar. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, 33, 173-186.
  • Souto, X. M. (1990). Proyectos curriculares y didáctica de la Geografía. Geo-Crítica, 85, 5-47.
  • Souto, X. M. (1998). Didáctica de la Geografía. Problemas sociales y conocimiento del medio. Barcelona: Ediciones del Serbal.
  • Souto, X. M. y Ramírez, S. (1996). Enseñar Geografía o educar geográficamente a las personas. Íber. Didáctica de las Ciencias Sociales, Geografía e Historia, 9, 15-26.
Fonte de datos: Dialnet